Ultraleve cai no mar de Copacabana, no Rio de Janeiro


logo-agenciabrasil Ultraleve cai no mar de Copacabana, no Rio de Janeiro

Um avião de pequeno porte (ultraleve) caiu no mar de Copacabana no começo da tarde deste sábado (27).ebc Ultraleve cai no mar de Copacabana, no Rio de Janeiroebc Ultraleve cai no mar de Copacabana, no Rio de Janeiro

O Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro informou à Agência Brasil que foi acionado às 12h34 para a ocorrência.

Notícias relacionadas:

A queda foi na altura do posto 3 da orla de Copacabana. Os bombeiros fazem buscas no local do acidente.

“Equipes da corporação atuam no local com todos os recursos disponíveis, incluindo motos aquáticas, embarcações infláveis, equipe de mergulho e apoio aéreo”, informa o comunicado.

Ainda não há confirmação sobre a quantidade de vítimas.

O sábado está sendo de sol forte no Rio, o que levou bastante pessoas à praia. Em dias de praia cheia, é comum a circulação de ultraleves que expõem faixa publicitárias sobre a orla carioca.

O posto 3 fica próximo ao tradicional hotel Copacabana Palace e perto de onde está montado o palco principal para o Réveillon.

Modelo e propriedade

A aeronave é identificada pela matrícula PT-AGB. De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o ultraleve é um Cessna modelo 170A, com capacidade para apenas uma pessoa.

O monomotor é operado e de propriedade da empresa Visual Propaganda Aérea – Eireli.

A situação de aeronavegabilidade era considerada normal, ou seja, apta a voar.

Investigação

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão da Força Aérea Brasileira (FAB), informou que investiga as causas do acidente com o ultraleve.

O trabalho de apuração será realizado por investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III), escritório regional do Cenipa.

“Durante a ação inicial, profissionais qualificados e credenciados aplicam técnicas específicas para coleta e confirmação de dados, preservação de elementos, verificação inicial dos danos causados à aeronave ou pela aeronave, além do levantamento de outras informações necessárias à investigação”, informa a FAB.

A FAB informou que espera concluir a apuração no “menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuinte”.

* Matéria atualizada às 15h14 para acrescentar informações

Share this content:

Publicar comentário